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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Produtor já pode preencher cadastro ambiental rural pela internet

Aguardado desde a publicação no novo Código Florestal, em maio de 2012, o aplicativo para preenchimento do CAR (Cadastro Ambiental Rural) está disponível na página do Ministério do Meio Ambiente na internet. O envio do documento preenchido ao órgão ambiental, no entanto, ainda depende de instrução normativa a ser assinada pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

Obrigatório para todas as propriedades rurais, o cadastro é o primeiro passo para a regularização de áreas rurais com passivo ambiental, por isso a expectativa em torno do seu lançamento.

O cadastramento poderá ser feito pela internet e será nacional, mas articulado com os bancos de dados já existentes nos estados. Com sua implantação, o governo poderá monitorar a situação das áreas protegidas, que devem ser mantidas com vegetação nativa, conforme dimensões estabelecidas no código.

Caso o estabelecimento rural apresente áreas protegidas em dimensões menores que o exigido em lei, configurando passivo ambiental, o proprietário poderá regularizar a situação fazendo a adesão ao PRA (Programa de Regularização Ambiental), quando assumirá compromisso de recuperar ou compensar a área desmatada ilegalmente.

Com o cadastramento e a adesão ao PRA, ficam suspensas todas as autuações por desmatamentos ilegais feitos antes de julho de 2008. Uma vez cumpridos os compromissos, as multas serão convertidas em serviços de preservação ambiental.

A possibilidade de regularização pelo PRA não vale para áreas desmatadas ilegalmente depois de julho de 2008, sujeitas às penalidades determinadas no Decreto 6.514/2008, que regulamentou a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/1998). As informações são da agência Senado

Pará financiará pesquisas voltadas para a agricultura familiar

O governo do Pará investirá R$1,8 milhão para auxiliar atividades de pesquisa na área de agricultura e pecuária familiar. Os projetos devem estar relacionados a pelo menos um dos 18 temas sugeridos pelo edital. Entre eles estão o de pesquisa e desenvolvimento de produtos com utilização de matérias-primas regionais, visando agregação de valor nas cadeias produtivas. Interessados têm até 28 de março para se inscreverem.

Para participar, o candidato deve ser o coordenador da proposta, ter doutorado, currículo atualizado na Plataforma Lattes e ser vinculado a instituições de ensino superior e/ou instituições de pesquisa sediadas no Pará.

Cada projeto aprovado receberá benefício máximo de R$ 150 mil. O prazo de execução da proposta é de 24 meses.

Cresce o número de famílias que vivem do cultivo familiar no Pará

Em Parauapebas, agricultura familiar ajuda a movimentar a economia local.
Modalidade de produção ajuda na preservação do meio ambiente.


Foi definido na Assembleia Geral das Organizações das Nações Unidas que 2014 é o ano da agricultura familiar. Segundo a ONU, essa modalidade de produção ajuda na preservação do meio ambiente e contribui para erradicação da fome no mundo. Em Parauapebas, no sudeste do Pará, aumenta o número de famílias que vivem do cultivo familiar que ajuda a movimentar a economia local.

Abóbora, mamão, milho. Essas são só algumas das culturas produzidas na propriedade de seu Francisco Nunes, na zona rural de Parauapebas.

Já são 30 anos trabalhando na roça e, segundo o agricultor, o conhecimento técnico tem sido fundamental para o sucesso nas lavouras. “Isso aqui era capim outrora, hoje está dando mamão porque eles beneficiaram a terra, forneceram calcário”, explica o agricultor.

“O nosso município foi dividido em seis regiões. Dividimos em cada região colocamos cinco profissionais, que são: um agrônomo, um médico veterinário, um zootecnista e dois técnicos agrícolas. Além disso nós demos condições, como caminhonete, moto para assistência técnica”, afirma Horácio Martins, secretário municipal de produção rural.

Outra atividade que vem ganhando destaque em Parauapebas é a criação de peixes. Na propriedade do agricultor Antenor Rodrigue existem oito tanques. Todo o pescado é comercializado no próprio município.

“A saída maior mesmo é na véspera da semana santa. Mas dezembro começa a vender e vai até a semana santa a gente termina de vender as quantias maiores. Estou animado”, ressalta o agricultor.

Para impulsionar a piscicultura no município, a prefeitura tem apoiado os pequenos produtores com a construção de tanques. Até o final do primeiro semestre serão 170 tanques construídos. O apoio técnico também é gratuito.

Pneumonia Bovina: do inicio ao fim


Animal com pneumonia no confinamento (Foto: Marcus Rezende)

Dentre as doenças frequentes que acometem os bovinos, as pneumonias são as mais comuns em todo sistema de produção, seja extensivo ou intensivo, corte ou leite. (ANDREWS et al., 1992, apud GONÇALVES, 2009; RADOSTITS et al., 2002). Os prejuízos dependem do grave de acometimentos, uma vez os gastos podem variar desde medicação e manejo, até queda no ganho de peso e condenação de carcaças.

A pneumonia é uma doença desencadeada por inúmeros fatores como mudanças no ambiente, manejo, dieta onde há desequilíbrio do sistema imunológico, predispondo a entrada dos agentes infecciosos (RADOSTITS et al., 2002; BOWLAND e SHEWEN, 2000 apud GONÇALVES, 2009). A ocorrência desta doença é acentuada em épocas de seca e acomete animais de todas as faixas etárias. Nos bezerros a forma mais comum é a pneumonia enzoótica, isto se deve a uma série de fatores predisponentes dentre as variações de temperatura, baixa umidade relativa, falhas de manejo da cura do umbigo, outras enfermidades como as diarreias, debilitando o animal tornando-o mais susceptível. Vale lembrar que pelo fato dos bezerros apresentarem seu sistema imune ainda em desenvolvimento, são ainda mais vulneráveis.

Outra categoria frequentemente acometida são os animais confinados. Além de todos os fatores ambientais envolvidos, existe a formação de lotes com animais de idades e níveis imunológicos diferentes, o que acarreta num aumento significativo de estresse, além de serem oriundos de propriedades distintas, que podem disseminar bactérias e vírus que auxiliam no desenvolvimento do quadro (WALTNER-TOEWS et al., 1986; CALLAN e GARRY, 2002; SVENSSON e LIBERG, 2006 apud GONÇALVES, 2009).

A pneumonia é uma enfermidade abrangente e com diversos agentes etiológicos, podendo ter um ou mais patógeno, dentre eles as bactérias (Pasteurella sp, Mycoplasma sp, entre outros), os vírus (Herpesvírus tipo-1 (BHV-1), Vírus da Diarreia Viral Bovina (DVB), entre outros), por fungos e ainda por vermes (Dictyocaulus viviparus) (RADOSTITS et al., 2002). A transmissão ou contágio pode ocorrer via aérea ou ingestão de secreções orais e nasais de animais doentes.

Os animais acometidos apresentam quadro clínico inicial de aumento da frequência respiratória, sons respiratórios anormais (sibilos, roncos), dificuldade respiratória, febre (pelos arrepiados), corrimento nasal de seroso a mucopurulento, tosse, falta de apetite e em certos casos, toxemia. A observação destes sinais, aliado ao exame físico e ao histórico do animal é uma forma confiável de diagnóstico, mas quando se tem um grande número de animais doentes, como nos confinamentos, as presenças dos sinais já fecham o diagnóstico. No entanto, para isolamento do agente causal é recomendado o envio de material (swab nasal, traqueal, conjuntival, ou fragmento de pulmão), devidamente acondicionado, para laboratórios que realizem os testes específicos que vão identificar o agente.

GONÇALVES (2009) relata algumas medidas que podem ser empregadas na prevenção da doença. Para os bezerros deve-se fornecer o colostro adequadamente, associado à correta cura do umbigo. As condições higiênicas devem ser ideais para todo rebanho; deve-se evitar fatores de risco e estressantes, como manipulação desnecessária; promover controle estratégico de verminoses; investir na qualificação da mão de obra; instalações adequadas para manejo e abrigo; fornecer alimentação palatável e balanceada ao rebanho; evitar formação de poeira, evitar condições estressantes no transporte, cuidado nas alterações de manejo e isolar animais doentes o quanto antes, para diminuir a disseminação no rebanho.

A cura dos animais severamente afetados é a mais difícil de obter, pois depende da natureza dos agentes e das condições gerais do animal (COUTINHO, 2004 apud MARGARIDO et al., 2008). Portanto, para o tratamento das pneumonias, é indicada a utilização de antibiótico de amplo espectro de ação para a eliminação de possíveis agentes associados, aliado a um anti-inflamatório para diminuir o desconforto. O Ourotetra Plus LA é um dos produtos de eleição no tratamento das doenças respiratórias, por ser tratar da associação de antibiótico (oxitetraciclina) e anti-inflamatório (diclofenaco) em concentrações terapêuticas, utilizados em dose única na maioria das vezes. Outro benefício é o uso da via endovenosa, na qual se obtêm rápido efeito e resolução do quadro infeccioso.

A pneumonia é uma doença comum, severa e que acarreta grandes prejuízos zootécnicos, impacta diretamente na lucratividade da fazenda e portanto, a identificação rápida e um bom tratamento são fundamentais para a sustentabilidade do seus negócios. Fique alerta, o mínimo de ronco e corrimentos nasais devem ser tratados imediatamente.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Meio Ambiente publica calendário para declaração de emergência ambiental


O Ministério do Meio Ambiente (MMA) definiu o calendário e as regiões do país para declaração de estado de emergência ambiental. O objetivo é conter os focos de queimadas e incêndios florestais que ocorrem na estação seca e representam alto risco ambiental. A portaria foi publicada hoje (10) no Diário Oficial da União.

O estado de emergência ambiental, entre abril e novembro de 2014, será declarado no Acre, no sul do Amazonas, no Distrito Federal, em Goiás, no sul do Maranhão, em Mato Grosso, na região metropolitana de Belo Horizonte e na Zona da Mata, Campo das Vertentes, Triângulo Mineiro, noroeste, oeste, sul e sudoeste de Minas Gerais. Além dessas regiões, o sudoeste do Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins também serão contemplados com ações emergenciais.

O MMA determinou que, entre maio e dezembro de 2014, o estado de emergência ambiental será declarado no centro e no sudoeste do Amazonas, no extremo oeste da Bahia e no Vale do São Francisco, no leste, centro e norte do Maranhão, em Mato Grosso do Sul, no Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, Jequitinhonha e norte de Minas Gerais, sudeste e sudoeste do Pará, centro-norte e sudeste do Piauí.

Entre junho de 2014 e janeiro de 2015, o estado de emergência ambiental ocorrerá no Amapá, centro-norte e centro-sul da Bahia, Ceará, oeste do Maranhão, Baixo Amazonas, Marajó, nordeste e região metropolitana de Belém, no Pará, e norte do Piauí.

No norte do Amazonas, no nordeste da Bahia e em Pernambuco, as ações de prevenção e combate aos incêndios florestais se darão entre julho de 2014 e fevereiro de 2015. No sul da Bahia, serão entre agosto de 2014 e março de 2015. Em Roraima e na região metropolitana de Salvador, entre setembro de 2014 e abril de 2015.

Segundo a portaria, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está autorizado a contratar até 2.520 brigadistas para atendimento de emergências ambientais por até seis meses.

A medida também visa a reduzir as emissões de gás carbônico, causadas pelas queimadas e incêndios florestais, levando em conta as metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Mudanças do Clima, as recomendações do Plano Nacional Anual de Proteção Ambiental e os compromissos internacionais do Brasil

“Agronegócio na Escola” que terá muitas novidades em 2014



Cidades da região de Ribeirão Preto têm até 21 de fevereiro para aderir ao Programa Educacional, que está em sua 14ª edição

A ABAG/RP já está com tudo pronto para iniciar mais uma edição de seu Programa Educacional, será o 14º ano do “Agronegócio na Escola”, que é desenvolvido pela Associação em parceria com as secretarias municipais de educação das cidades de sua área de atuação na região de Ribeirão Preto.

Os municípios que já participaram no ano passado estão renovando a parceria e novos municípios se preparam para um ano repleto de atividades do Programa. Até o dia 21 de fevereiro os responsáveis pela educação das cidades, que têm escolas do Ensino Fundamental 2, podem inscrever quantas escolas quiserem para que seus professores e alunos, de 8º e 9º anos,  possam conhecer um pouco melhor a história e a economia agroindustrial da região.

Algumas inovações acontecerão neste ano de 2014. A primeira é a renovação do material didático, que passa a contar com três frentes de apoio: uma nova edição da cartilha “Agronegócio sua vida depende dele”; uma cartilha on-line complementar, com conteúdo adicional aos alunos; e um caderno especial de apoio ao professor.

A outra será a “Feira do Conhecimento” para incentivar a criatividade e a inovação entre os estudantes. Um estímulo à cultura investigativa e ao empreendedorismo. Os alunos terão a oportunidade de interagirem e desenvolverem suas habilidades e competências na abordagem de um assunto ligado ao agronegócio. A ideia é que o tradicional modelo de aplicação do Programa, que propicia o contato direto dos professores e alunos com o setor, possa ser usado como base da Feira.

Sobre o “Agronegócio na Escola” - Esse trabalho vem sendo desenvolvido pela ABAG/RP desde 2001, mais de 160 mil alunos já participaram. O objetivo é valorizar o agronegócio regional,  isso acontece devido ao modelo de aplicação do Programa que propicia ver de perto todos os elos dessa cadeia produtiva: visitar indústrias, usinas, fazendas, empresas, feiras, universidades e centros de pesquisas. Dessa forma alunos e professores enxergam, além da produção e do lado econômico do setor, outros lados do tripé da sustentabilidade que estão arraigados ao agronegócio, a preservação ambiental e o desenvolvimento social. É a chance para que também percebam as oportunidades profissionais que a região oferece.

ABCS lidera Missão Técnica Internacional à China


Na tarde dessa quarta-feira, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes, e o Diretor Executivo da entidade, Fabiano Coser, se reuniram com o Secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), Marcelo Junqueira Ferraz, para selar a parceria entre a ABCS e o Ministério na Missão

Técnica Internacional com destino à China. Ferraz disponibilizou à entidade todo apoio e ofereceu a estrutura do Departamento de Promoção Internacional do Agro-negócio (DPI) para auxiliar nos trâmites de acesso ao país sob coordenação da Diretora Telma Ikeda Gondo.

Em 2013, a China se manteve no papel de principal comprador e também de maior vendedor de produtos para o Brasil, segundo números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Dados oficiais informam que as exportações para a China somaram US$ 46 bilhões no ano passado, novo recorde histórico, com alta de 10,8% sobre 2012 (US$ 41,22 bilhões).

Em relação ao setor de suínos, em 2012, a China produziu 480 milhões de cabeças de suínos, e consumiu 52 milhões de toneladas, consumo de 38 kg per capita (2,5 vezes o consumo brasileiro). Segundo o relatório "Perspectivas Agrícolas 2013/2022", da FAO, a China caminha para ser a maior também em consumo per capita em 2022, o que significa superar o consumo per capita de países como a Alemanha (55kg) e a Áustria (65kg) nos próximos nove anos.


Atenta a esse mercado promissor, com grandes possibilidades de negócios, a comitiva organizada pela ABCS terá como objetivo buscar oportunidades comerciais, além de conhecer os passos da cadeia produtiva e do processamento de carne suína do maior país produtor e consumidor dessa proteína. Para isso, a comitiva estará presente na maior feira do ramo de alimentos do mundo, a SIAL e também na CAHE (China Animal Husbandry Expo), exposição que em sua última edição contou com mais de 100 mil visitantes.

O grupo será formado por empresários do setor, que visitarão também granjas, plantas industriais de abate e processamento de suínos, mercados atacadistas e órgãos governamentais do país. “O propósito desta jornada de conhecimento é o aspecto produtivo e tecnológico da cadeia da suinocultura chinesa, além de questões comerciais”, explica o presidente da ABCS, Marcelo Lopes.

A comitiva que irá partir do Brasil no dia 09 de maio com retorno em 23 de maio, tem como primeiro destino a cidade de Shanghai, que sediará o maior evento para a indústria de alimentos, a SIAL, que atrai compradores do setor alimentício de todo mundo, incluindo produtores, varejistas, atacadistas e supermercados. Na última edição da feira foram mais de 2.400 expositores em 8 pavilhões e cerca de 45 mil visitantes. Ainda na região de Shanghai, o grupo irá visitar granjas com mais de 10 mil matrizes, portos e indústrias frigoríficas.

Mais ao Norte da China está a província de Shandong, que concentra aproximadamente 6,4% da produção de carne suína do país, o equivalente a uma produção acima de 3,5 milhões de toneladas de carne suína (a mesma quantidade anual de toneladas produzida por todo no Brasil). A região faz parte do roteiro na missão técnica que visitará granjas de suínos e indústrias de processamento. Nesta mesma província, está localizada a cidade de Qingdao, onde a comitiva visitará a CAHE (China Animal Husbandry Expo). O foco da exposição está voltado à suinocultura com exposição de equipamentos e novas tecnologias, além de palestras com discussões sobre a saúde animal e insumos.


A parte final do roteiro se concentrará na capital Pequim, a segunda maior cidade da República Popular da China, contando, hoje, com cerca de 10,3 milhões de habitantes (dados de 2012). A comitiva realizará na cidade visitas institucionais, redes de varejo e comércio


O diretor executivo da ABCS, Fabiano Coser, explica que a missão traz ao empresário do setor conhecimento e experiência sobre a produção e consumo da carne suína, bem como a oportunidade de negócios com o maior parceiro comercial brasileiro. “Estaremos frente ao gigante de consumo mundial de produtos alimentícios, e devemos aprender com países como esse sobre produção, processamento e comercialização, sem deixar de lado o interesse comercial que existe entre o nosso país e a China”, comenta Coser. Segundo ele, a expectativa da entidade é desenvolver missões técnicas internacionais a cada dois anos. “Estamos proporcionando ao setor uma oportunidade de se atualizar, conhecer e trazer para a produção brasileira uma nova visão sobre a produção de suínos”, explicou.